Nem toda oração apresenta um sujeito determinado. Muitas vezes, pelo contexto de comunicação, não se sabe, não se quer ou não se pode determinar o sujeito.
Leia estas orações:
- Falam bem da cidade de João, Francisco e Antônio.
(Quem fala bem da cidade?)
- Vive-se em paz na cidade de João, Francisco e Antônio.
(Quem vive em paz na cidade?)
Repare que não é possível responder a essas perguntas. Nesse caso, dizemos que a oração possui um sujeito, porém ele está indeterminado.
quinta-feira, 25 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Figuras de linguagem
Existem 3:
1.Hipérbole = exagero
Ex. Já te falei mil vezes para ler um livro.
Estou morrendo de ciúmes.
2.Metáfora = comparação subentendida
Ex. Você é a luz é a estrela e luar.
3.Eufinismo = abrandamento (fala + suave)
Ex. Roubou - desviou
1.Hipérbole = exagero
Ex. Já te falei mil vezes para ler um livro.
Estou morrendo de ciúmes.
2.Metáfora = comparação subentendida
Ex. Você é a luz é a estrela e luar.
3.Eufinismo = abrandamento (fala + suave)
Ex. Roubou - desviou
quinta-feira, 11 de março de 2010
Verbo
Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que determina o tipo do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-nominal. O verbo pode designar ação, estado ou fenômeno da natureza.
Modo
Modo é a forma como o verbo é apresentado.- Indicativo - Indica certeza (ele conjuga).
- Subjuntivo - Indica possibilidade ou incerteza (ele quer que eu conjugue).
- Imperativo - Indica ordem e pedido (conjuga tu!).
Tempo
O tempo é usado para indicar quando ocorreu a ação a qual o verbo se refere.- Presente - Indica o fato no momento em que se fala (ele conjuga).
- Pretérito imperfeito - Indica um passado inacabado (eu conjugava).
- Pretérito perfeito - Indica um passado que é usado de todas as formas (eu conjuguei)
- Pretérito mais-que-perfeito - Indica um fato passado em relação a outro (ele conjugara)
- Futuro do presente - Indica um fato que irá acontecer no futuro (eu conjugarei)
- Futuro do pretérito - Indica um futuro que ocorre no passado (ele conjugaria)-uma coisa que poderia ter acontecido.
Pessoa
Pessoa é a quem se refere o verbo. Eu e nós pertecem à primeira, tu e vós à segunda e ele/ela, eles/elas à terceira.- Eu - (eu consigo)
- Tu - (tu consegues)
- Ele/Ela - (ele consegue)
- Nós - (nós conseguimos)
- Vós - (vós conseguis)
- Eles/Elas - (eles conseguem)
Número
Indica a quantidade de pessoas. Se são uma ou mais de uma.- Singular- Indica uma pessoa (eu estou).
- Plural- Indica mais de uma pessoa (eles estão)
Pronomes
Os pronomes constituem a classe de palavras categoremáticas, ou seja, são palavras cujo significado é apenas categorial, sem representar nenhuma matéria extralinguística. A análise de um pronome em isolado não permitiria identificar nele um significado léxico dentro de si mesmo, pois seu significado na frase ocorre de acordo com a situação ou outras palavras do contexto.
Adjetivo
Adjetivo é uma palavra que caracteriza um substantivo atribuindo-lhe qualidade, estado ou modo de ser. Flexionam-se em gênero, número e grau.
Sua função gramatical pode ser comparada com a do advérbio em relação aos verbos, aos adjetivos e a outros advérbios.
Exemplos:
Sua função gramatical pode ser comparada com a do advérbio em relação aos verbos, aos adjetivos e a outros advérbios.
Exemplos:
- borboletas azuis
- céu cinza
- sandálias sujas
Artigos
Artigos são palavras que precedem os substantivos para determiná-los ou indeterminá-los. Os artigos definidos (o, a, os, as), de modo geral, indicam seres determinados, conhecidos da pessoa que fala ou escreve.
- Falei com o médico.
- Já encontramos os livros perdidos.
- Uma pessoa lhe telefonou.
- Uns garotos faziam barulho na rua.
Substantivo
Substantivo é toda a palavra que é determinada por um artigo, pronome ou numeral, ou modificada por um adjetivo.
De acordo com a gramática portuguesa, um substantivo dá nome aos seres em geral e pode variar em gênero, número e grau.
Para transformar uma palavra de outra classe gramatical em um substantivo, basta precedê-lo de um artigo, pronome ou numeral. Exemplo: "O não é uma palavra dura". Artigos sempre precedem palavras substantivadas, mas substantivos (que são substantivos em sua essência) não precisam necessariamente ser precedidos por artigos.
Classes Gramaticais
As dez classes gramaticais são:
- Variáveis
- Substantivo (Varia em gênero [homem-mulher], número [homem-homens] e grau [homem-homenzinho-homenzarrão]);
- Artigo (Varia em gênero [o-a] e número [o-os]);
- Adjetivo (Varia em grau [belo-mais/menos belo que-belíssimo], número [belo-belos] e, não necessariamente, em gênero [belo-bela]);
- Numeral (Varia, não necessariamente, em gênero [dois-duas]);
- Pronome (Varia em pessoa [ele-eu], número [ele-eles] e, não necessariamente, em gênero [ele-ela]);
- Verbo (Varia em pessoa [desgosto-desgostas], número [desgosto-desgostamos], tempo [desgosto-desgostava-desgostarei] e modo [desgostais-desgosteis-desgostai]).
- Invariáveis
- Advérbio
- Preposição
- Conjunção
- Interjeição.
Reforma Ortográfica
O novo acordo ortográfico da língua portuguesa começará a fazer parte do nosso cotidiano. Governos e empresas brasileiras terão quatro anos para incorporar de forma gradual as mudanças sugeridas. Já em Portugal, esse prazo será maior: de seis anos.
Apesar de não serem muitas, as mudanças propostas pelo novo acordo têm gerado polêmica entre gramáticos, dicionaristas e editores brasileiros. O professor Pasquale condena o decreto: “[O acordo] é inútil. Os custos dessa mudança são muito maiores que os benefícios. Será preciso reescrever tudo. Criará uma instabilidade na grafia, os meios de comunicação sofrem. Isso só aumenta a confusão da língua”, afirma.
O hífen, por exemplo, vai continuar a existir com novas regras - e continuar a atrapalhar a vida do brasileiro. “A melhor saída para resolver as dúvidas ainda será a consulta”, diz Pasquale. Perdeu-se a oportunidade de se fazer “uma regra mais econômica e simples de emprego do hífen”, na visão do professor Eduardo Lopes.
Apesar de não serem muitas, as mudanças propostas pelo novo acordo têm gerado polêmica entre gramáticos, dicionaristas e editores brasileiros. O professor Pasquale condena o decreto: “[O acordo] é inútil. Os custos dessa mudança são muito maiores que os benefícios. Será preciso reescrever tudo. Criará uma instabilidade na grafia, os meios de comunicação sofrem. Isso só aumenta a confusão da língua”, afirma.
O hífen, por exemplo, vai continuar a existir com novas regras - e continuar a atrapalhar a vida do brasileiro. “A melhor saída para resolver as dúvidas ainda será a consulta”, diz Pasquale. Perdeu-se a oportunidade de se fazer “uma regra mais econômica e simples de emprego do hífen”, na visão do professor Eduardo Lopes.
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